sexta-feira, 28 de maio de 2010
Café Especial???? Qual a diferença?
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Como reciclar lixo orgânico!
1 - Primeiro separe o lixo orgânico (lixo molhado) do inorgânico (lixo seco);
2 - Separe os materiais biodegradáveis como descarte de verduras, cascas de frutas, pó de café, erva de chimarrão, folhas de árvores, inclusive o papel higiênico e tudo o que não pode ser reutilizado nas indústrias;
3 - No quintal da sua casa faça um buraco que caiba todo o lixo separado, insemine minhocas e, em seguida, coloque o lixo biodegradável que você separou em uma simples câmara no quintal;
terça-feira, 25 de maio de 2010
Doação de Órgãos
Histórias, Dicas e Magias - volume 7
Em 1997, foi determinada pela legislação brasileira a obrigatoriedade da doação de órgãos depois da morte cerebral. E para minha surpresa, vi pela televisão pessoas nas filas trocando a carteira de identidade para que desta forma ficasse determinado que elas não autorizavam um transplante, pois sem esta especificação, todos nós somos doares.
Ouvi os mais diversos comentários, até que o maior temor das pessoas era de que retirassem os órgãos ainda em vida. É importante esclarecer que este medo não tem fundamento algum. Mas não é culpa das pessoas: a verdade é que as campanhas informativas foram muito ruins e deixaram dúvidas para a população.
Doar órgãos depois de morto não dói, claro! As cicatrizes feitas são muito pequenas. Muito menos sangra, já queninguém sangra depois da morte.
O mais absurdo que ouvi é que muitos esperam pela ressurreição do juízo final, contida na Bíbli, e desta forma desejam negar a doação para permanecerem perfeitas quando Jesus voltar para ressucitar todos os mortos.
Outra dúvida dos espíritas, na minha opinião falta verdadeiramente um maior esclarecimento desses doutrinadores, é sobre o que acontece no outro plano, por exemplo, se depois da minha morte física eu fui um doador de córneas, no plano dévico ou astral - onde residem os espíritos - não conseguiria enxergar
Durante dois anos seguidamente, as quintas-feiras fiz canalizações, a maioria delas muito interessantes, e até hoje, os familiares que participaram são meus amigos, tamanha a afinidade que criamos.
Muitos desencarnados que psicografei, apareciam com a mesma forma de quando vivos, se diziam perfeitos, apesar de que muitos deles tiveram a morte física de forma violenta.
É bom lembrar que, quando a pessoa morre, ela permanece exatamente como era antes. As lembranças das fases mais felizes da vida terrena ficam marcadas no espírito. Depois da morte física, ninguém estranha a vida nova, pois o que existe é uma outra vida, com algumas modificações.
Fiquei preocupada ao ouvir frases preconceituosas e racistas como: "não quero quem eu órgão, depois da minha morte, seja doado para alguém de outra religião, sexo, cor, raça, credo, etc".
Essas pessoas que hoje estão nas filas para através de uma recomentação na carteira de identidade, declararem que são não-doadoras, deveriam lembrar da lei da ação e reação.
Aqui se faz, aqui se paga.
A mesma pessoa que está na fila deveria lembrar que no futuro poderá precisar de um transplante e, sendo assim, deveria ser obrigatório que ela não recebesse o órgão que tanto necessita.
Mas isto não precisa de lei, pois Deus com certeza fará cumprir a lei da ação e reação.
Tenho na minha carteira uma autorização onde, após minha morte cerebral, permito a doação dos rins, coração, fígado, pulmões, pâncreas, córneas, medula óssea e pele. Não estou querendo que ninguém faça o mesmo que eu, claro que não. Mas devemos lembrar que existem 10.000* pessoas na fila de transplantes à espera de uma córnea, 3.000* na fila por um rim, por exemplo.
Só uma coisa posso afirmar e o que irei relatar não tem necessariamente nada a ver com espiritualidade: existe vida após a vida, quando lembro que muitas pessoas terão a visão restaurante, o fígado, pâncreas funcionando, em perfeito estado.
Só para concluir: há 93* anos atrás Rui Barbosa escreveu o seguinte: "Não tem nome das categorias dos crimes do poder, a temeridade, a violência, a tirania a quel ele se aventura, expondo-se, voluntariamente, obstinadamente, a me envenenar, com a introdução no meu sangue de um vírus sobre cuja influência existem os mais bem fundados receios de que seja condutor da moléstia e da morte".
Sabe do que ele estava falando? Da vacina! Da mesma vacina qu ehoje salva tantas crianças e adultos, como o meu filho ou o seu filho.
Só peço a Deus que não me faça acreditar que os seres humanos são egoístas mas talvez mal-esclarecidos, isto sim.
Espero que campanhas governamentais orientem de forma mais adequada que os órgãos são uma benção e não deveriam ser desperdiçados após o desencarne físico.
* A matéria foi publicada em 1998. Os números e datas estão defasados.
Bobagina di Crianza
Grande Guido... a saudade bate forte amigo! Esteja sempre com Deus!