domingo, 29 de janeiro de 2012

Criando abundância de carícias

Você já notou que existem determinadas pessoas que criam ao seu redor um ambiente de muita vida? Conviver com elas é uma dádiva!

Sem dúvida, existem muitos aspectos em cada uma delas, tais como: cultura, experiência de vida, beleza, simpatias, etc... que a qualificam.

Mas, o mais importante é que essas pessoas desenvolveram a "mística" de criar um ambiente com abundância de carícias. São pessoas que se sentem extremamente à vontade para dar carícias aos outros (observe como alguns homens, às vezes, elogia a beleza de uma mulher de maneira tal que resulta claro que eles não têm nenhum interesse particular nela, e sim admiração).

São pessoas que olham direta e suavemente nos olhos dos outros, que sabem se aproximar, mas também sabem até quando devem aproximar-se para não "invadirem" a pessoa.

São pessoas que dão carícias voluntariamente! Portanto, tornam-se menos susceptíveis aos mecanismos de extorsão de carícias. Sabem que é bom dar carícias só por dá-las... pois não necessitam salvar os outros. Não fazem a tarefa alheia; dividem responsabilidades, e não fazem coisas contra a vontade própria só para serem agradáveis.

Agora vejamos o outro lado da abundância de carícias.

Há pessoas que andam, sempre, plenas de carícias, porque aceitam recebê-las dos outros. Sabem que, quando alguém as elogia o faz porque tem bom gosto e perspicácia.

Essas pessoas aceitam o afeto dos outros... e se nutrem, e se sentem tranquilas.

Assim como sabem rejeitar as carícias de que não necessitam ou não convém receber.

Elas percebem quando estão com a "bateria" carregada e sabem que, a partir daí, alguns momentos de isolamento podem ser bons para não terem de recusar algumas carícias das quais não gostam.

Todos nós podemos ser criadores de ambiente abundantes de carícias!


"A Carícia Essencial" - Uma psicologia do Afeto
Roberto Shinyashiki

sábado, 30 de julho de 2011

A carícia é o combustível do comportamento humano...


Nossas condutas são induzidas por nossa necessidade de reconhecimento. Algumas, de maneira imediata: "hei, por que você não me cumprimentou?". Outras, a longo prazo: "Com essa descoberta, vou ganhar o prêmio Nobel". Ou, "Eles ainda me pagam...!". Ou ainda: "Vou ganhar muito dinheiro para dar em casa para os meus pais".

Muitas vezes, toda uma série de acontecimentos é motivada por um simples gesto de atenção (lembram das loucas histórias de paixão de adolescentes?).

A vida dos seres humanos, na maioria das vezes, é orientada para a pessoa receber do pai um abraço que não conseguiu quando criança, de modo incondicional, simplesmente pelo fato de ser um filho, de existir. Muitas vezes, carreiras que poderiam ter sido brilhantes, vão desmoronando por falta de estímulos. Muitas vezes, os seres humanos funcionam como burros que caminham motivados por uma cenoura colocada suspensa em uma vara, na frente. Caminham o tempo todo e, frequentemente, nem chegam a comer a cenoura... (andando atrás de um vislumbre de reconhecimento).

São pessoas que colocam um objetivo lá na frente, sem valorizar o prazer de viver. Esse objetivo pode ser uma situação na qual vai receber uma tonelada de carícias, por ter atingido o alvo. Outras vezes, não conseguem atingir esse objetivo e receber as carícias por não terem conseguido realizá-lo.

É importante na nossa vida que cuidemos de procurar as carícias das quais necessitamos, ao mesmo tempo em que, a cada momento, desfrutemos o fato de estar vivos.

A Carícia Essencial - Uma Psicologia do Afeto
Roberto Shinyashiki

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Como Ganhar Dinheiro na Internet

Confirmado: o alho previne o câncer


Tudo bem que você já ouviu esse papo. Os cientistas da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, também. Só que eles cruzaram os dados de 300 estudos ligando dieta e câncer.
Depois deduziram que as chances de alguém ter um tumor no cólon são 30% menores entre os fãs de alho.
E os riscos de câncer de estômago em quem é fã do seu sabor ardido caem pela metade.
"Ele é, de fato, rico em substâncias como o sulfeto dialilo, que protegem as paredes do aparelho digestivo", explica a nutricionista catarinense Evanilda Teixeira. Outros componentes combatem a bactéria Helicobacter pylori, causadora de úlceras que podem ser o estopim de células malignas.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A felicidade não se compra


Esse é o título de um filme maravilhoso do diretor Frank Capra, estrelado por James Stewart, que costuma passar na televisão na época do Natal. É a história de um homem que, falido, resolve se matar, mas é abordado por um anjo que tenta demovê-lo da idéia. O argumento do anjo é que, se o homem não existisse, a vida de toda a cidadedinha onde ele mora seria diferente.
A verdade é que, muitas vezes, nós modificamos a vida daqueles que estão à nossa volta e nem percebemos isso. O que aconteceu comigo é um exemplo. Há muitos anos, quando ainda era adolescente, conheci alguém que foi determinante para tudo de fundamental que aconteceria na minha vida - e o curioso é que ele nunca ficou sabendo. Eu mesma demorei a me dar conta da importância que ele teve em minha vida.
Estava eu com 18 anos quando, um dia, ajudei meu namorado a fazer um trabalho para a faculdade de música, que ele cursava. Era um trabalho teórico, sobre a gestalt, coisa complicada para mim, e amis ainda, para o namorado, que gostava muito mais de tocar do que de teorizar. Mas eu pesquisei e fiz o trabalho para ele. Quando o pai dele leu, ficou espantado. Disse que eu escrevia "muito bem" e que tinha de ser jornalista. Falou isso com tamanha ênfase que me impressionou. Eu estava para fazer vestibular e não tinha idéia do que ia cursar. Pensava vagamente em fazer Letras, Filosofia ou até Publicidade - mas Jornalismo não me passava pela cabeça. Pois na hora H, foi jornalismo que acabei escolhendo.
Alguns anos depois, quando eu já estava formada - mas trabalhava como tradutora -, o pai do meu namorado me arrumou para cobrir férias no jornal "O Globo". Eu não queria ir, achava que não tinha jeito para trabalhar em jornal, mas ele insistiu tanto que acabei indo. Fui e fiquei no jornal 12 ans. Nesses 12 anos, conheci o pai da minha filha, fiz amigos para a vida inteira e conheci também a amiga que um dia, muito tempo depois, me apresentaria a Ruy Castro, com quem estou casada há 20 anos. Ou seja: se não fosse esse personagem de que estoufalando, eunão teria feito da palavra a minha profissão, não teria tido minha filha, Julia, e não teria conhecido o Ruy. Chego mesmo a pensar que talvez nunca tivesse virado escritora.
Não disse ainda o nome dele, desse personagem que parece saído de "A felicidade não se compra": é o jornalista Aluízo Machado, que trabalhou por muito tempo na editoria internacional do "Jornal do Brasil". Aluízio morreu há muitos anos, e morreu sem saber tudo isso que estou contando aqui. Semprelamentei nunca ter tido a oportunidade de fazer esse balanço para ele.
Mas, recentemente, fui assistir a um show da cantora Silva Machete, a quem não conhecia. Terminado o show, fui falar com ela. Silvia é filha temporã de Aluízio (os dois filhos mais velhos, inclusive meu namorado de adolescência, também são músicos). Disse para Silvia que o pai dela foi uma das pessoas mais importantes da minha vida e nós duas nos abraçamos, emocionadas. Foi um momento especial E eu saí do camarim com uma sensação que dinheiro nenhum pode comprar - chamada felicidade.

Heloisa Seixas - romancista, contista e cronista. Pulicou mais de dez livros de ficção e um de não ficcção - "O lugar escuro".

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Como Ganhar Dinheiro na Internet

Saiba Viver


Viver é inventar seu dia.
É desconhecer a arrogância.
Exalar pura energia.
Fazer poemas de amor.
Devolver sorrisos.
Acreditar que o bem vence o mal, sempre.
Enfeitar o coração com cores.
Conquistar amigos e ser sempre leal e fiel.
Transformar dor em alegria.
Ser amor de coração.
Inspirar justiça.
Viver é correr atrás dos sonhos, da inspiração, dos projetos.
Buscar entendimento das coisas.
Ser sempre da paz.
Agradecer as dádivas recebidas.
Buscar o que te faz bem e aos outros também.
Amar! Pintar o mundo com as cores que te der na telha.
Estar sempre jovem.
Viver é ser sempre verdadeiro.
É constantemente redescobrir as coisas belas da vida lembrando que o sorriso é o idioma universal.
Ouvir música que acalme a alma.
Desacelerar e aproveitar o tempo, cada pequeno momento de prazer.
Lembre-se: o final não existe.
Tudo é um eterno recomeço.
Viver é simplesmente ver a vida com o coração.

(Autor Desconhecido)